20% Desconto em Imagens de Alta Resolução

Neste mês de Junho de 2018 estamos com uma promoção imperdível para aquisição de imagens de Satélite de alta resolução

A constelação DigitalGlobe de satélites de alta resolução oferece incrível precisão, agilidade e capacidade de coleta, imageando o mundo no mais fino nível de detalhes.

Tabela Satélites

Quer saber mais detalhes de cada sensor? Clique aqui e acesse a brochura com as características técnicas de cada satélite!

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5 razões para não usar o Google Earth em seus projetos

As imagens de satélite de alta resolução estão cada dia mais acessíveis para aqueles que necessitam analisar as transformações que estão ocorrendo na Terra.

Desde o lançamento do Google Earth, o acesso a informação geográfica por imagem de satélite facilitou a manipulação e conhecimento por vários tipos de usuários, não somente aqueles profissionais da área de geotecnologias. Ler mais

Parceria Geoadmin x Digital Globe

Bom dia pessoal!

É com muito orgulho que comunicamos nossos clientes que a partir de 01/fevereiro/2018, somos parceiros oficiais da Digital Globe.

A Digital Globe é a maior empresa fornecedora de imagens de satélite do mundo com qualidade incomparável.

Como nota: a imagem no topo desta postagem é uma imagem Worldview 4, do estádio Mané Garrincha em Brasília, no ano de 2017.

A constelação da Digital Globe conta com 7 satélites, dos quais 5 estão em plena operação. A lista é a seguinte:

  • Ikonos – 1999 (não operante)
  • Quickbird – 2001 (não operante)
  • Worldview1 – 2007
  • Worldview2 – 2009
  • Worldview3 – 2014
  • Geoeye1 – 2008
  • Worldview4 – 2016

O acervo de imagens da Digital Globe cobre todo o planeta, desde 1999, quando o Ikonos entrou em operação. Todos os satélites tem resolução submétrica e permitem visualizar uma quantidade de detalhes incrível.

Como solicitar um orçamento?

O processo para solicitar um orçamento é bastante simples. Precisamos de algumas informações para que possamos te ajudar a escolher a melhor opção para sua aplicação.

Basicamente, você precisa:

  1. Desenhe sua área de interesse no Google Earth, QGIS, ArcGIS ou outro software de geoprocessamento. Salve uma versão da área de interesse em shapefile ou kml.
  2. Nos envie um email, anexe o arquivo construído no ponto 1. Neste email, nos informe os seguintes detalhes:
    • Qual é data da imagem que você precisa?
    • Qual é a finalidade do uso? Conte nos um pouquinho do objetivo que você quer atingir com esta imagem
  3. Receba seu orçamento via email;

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O processo é bem simples e respondemos super rápido, para que você tenha velocidade na sua tomada de decisão.

Uma nota importante: assinantes do produto Geoadmin Projetos ganham 5% de desconto na compra de qualquer imagem!

Planos para o futuro

Temos algumas ideias para o futuro próximo, que irão facilitar sua vida ainda mais:

  1. Criação de um FAQ, com as perguntas frequentes sobre os usos de imagens de satélite e produtos Digital Globe;
  2. Criação de um site para que você mesmo construa e solicite seu orçamento;
  3. Integração do catálogo Digital Globe com o Geoadmin Projetos.

Entrem em contato e descubra as diversas possibilidades que a Digital Globe fornece.

Penny, uma IA para prever riqueza

A Digital Globe, gigante do sensoriamento remoto anda inovando.

Apenas neste ano, vimos surgir sua própia Maps API, que permite ao desenvolvedor a criar aplicativos usando imagens diretamente da Digital Globe.

Logo depois, surgiu o [GBDX] uma plataforma em nuvem para execução de algoritmos a serem aplicados a enorme biblioteca de imagens da empresa.

Agora, mais uma, usando esse conjunto citado acima. O lançamento é do aplicativo Penny.

O Penny é uma IA (inteligência artificial) criada para detectar e prever riqueza. Mas como isto é possível?

Analisando e cruzando dados de satélite com dados do censo americano, é possível treinar uma rede neural ou qualquer algoritmo de machine learning que se queira para estimar a probabilidade de uma área ser rica ou pobre, baseado nos dados do entorno.

Os passos básicos são:

  1. Adquirir dados do Censo;
  2. Comparação entre os dados vetoriais com os dados de imagens;
  3. Treinamento de uma rede neural, cruzando feições com as informações do censo sobre renda;

Exemplo (e um chute):

  1. No bairro X existem dois shoppings e a renda é mais alta;
  2. No bairro Y existem mais estacionamentos e a renda é média;
  3. No bairro Z existem mais parques e a renda é baixa;
  4. No bairro X1 existem mais árvores e a renda é mais alta;

A partir de algumas premissas e identificação de feições chave, foi possível cruzar e prever quais tipos de construções/pólos aumentam o valor da renda em determinado lugar.

Isto não quer dizer que as pessoas ficam mais ricas, apenas que pessoas mais ricas frequentam aquele lugar.

Claro que isto é um experimento. A Digital Globe ainda permite que você altere o mapa, colocando partes de outras imagens no local onde você está. Por exemplo, é possível “gentrificar” ou “aumentar o valor da renda” de uma área, colocando mais árvores ou prédios de luxo, como o Empire State Building.

É uma aplicação interessante que mostra para nós como vai ser o futuro do sensoriamento remoto.

Telescópio Hubble faz 25 anos

Olá pessoal!

Hoje o telescópio Hubble está fazendo 25 anos de idade. Exatamente, 25. Já passou da adolescência e entrou no early twenties. Na imagem da capa da postagem, está a Ring Galaxy AM 0644-741 (fonte: Astronomy Picture of the Day.

Alguns dos números impressionantes do Hubble:

  • Lançado em 24 de abril de 1990;
  • Orbita a 547 km da Terra;
  • Uma revolução a cada 97 minutos;
  • O espelho do Hubble possui 2,4m de diâmetro;
  • Mais de um milhão de observações;
  • Citado em mais de 12 mil artigos científicos;

Os números por si só são impressionantes, mas o Hubble passou por momentos difíceis.

A história do Hubble começa em 1946, quando o americano Lyman Spitzer sugeriu que teríamos muitas vantagens com um telescópio baseado no espaço, isso mais de uma década antes de qualquer satélite artificial ser lançado. Em 1970, a NASA iniciou o recolhimento de fundos para este telescópio, nomeado de Hubble em homenagem ao astrônomo Edwin Hubble.

Lançado em 1990, a primeira imagem do Hubble foi um fracasso, possuindo distorções não planejadas. O foco do espelho estava fora do “prumo” por 2.200 nanômetros, muito mais fino que um fio de cabelo, mas suficiente para estragar toda a expectativa gerada em torno deste feito.

A salvação veio em forma de dois novos instrumentos, COSTAR e WFPC2. Como o telescópio foi criado em formato modular, era esperado que os instrumentos pudessem ser trocados. O COSTAR, é uma coleção de espelhos móveis que alteravam a forma que luz entrava em seus instrumentos, corrigindo a falta de foco. Mas o que realmente salvou o Hubble não foi o COSTAR e sim o WFPC2 (Wide Field and Planetary Camera 2), uma camera construída precisamente para corrigir o erro existente no espelho.

O último dos instrumentos originais do Hubble, uma camera, foi substituída em 2002, eliminando a necessidade do COSTAR. A WFPC2, foi trocada pela WFPC3 em 2009.

Apesar das dificuldades, o Hubble realmente é um instrumento poderoso, que ajudou astrofísicos a provarem a expansão do universo e nos deu belas imagens do cosmos.

Que venham mais 25 anos!